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domingo, 28 de agosto de 2011

Brasil domina e termina UFC Rio com uma derrota para estrangeiros!


O UFC Rio, neste sábado, foi uma noite de domínio do Brasil diante do resto do mundo. Das 12 lutas, oito reuniram brasileiros contra estrangeiros, com um placar de 7 a 1 para os lutadores nacionais. Outro três combates tiveram Brasil x Brasil. Neste 27 de agosto, em que o Ultimate Fighting Championship retornou ao Brasil após a distante edição em São Paulo, em 1998, o Brasil levou 10 das 12 lutas.
Na principal , Anderson Silva manteve o cinturão dos médios ao nocautear o japonês Yushin Okami. Foi a nona defesa bem sucedido do título.
A única derrota brasileira para estrangeiro foi a de Luiz Cane, o Banha, que levou nocaute do búlgaro Stanilav Nedkov.
Card principalAnderson Silva (BRA) venceu Yushin Okami (JAP) – nocaute técnico
Maurício “Shogun” Rua (BRA) venceu Forrest Griffin (EUA) – nocaute técnico
Edson Barboza (BRA) venceu Ross Pearson (ING) – decisão dividida por pontos (Barboza 29 a 28 e 29 a 28 e Pearson 29 a 28)
Rodrigo Minotauro (BRA) venceu Brendan Schaub (EUA) – nocaute técnico
Stanislav Nedkov (BUL) venceu Luiz Cane (BRA) – nocaute técnico
Card preliminarThiago Tavares (BRA) venceu Spencer Fisher (EUA) – nocaute técnico
Rousimar “Toquinho” Palhares (BRA) venceu Dan Miller (EUA) – decisão unânime por pontos (29 a 27, 30 a 27 e 30 a 25)
Paulo Thiago (BRA) venceu David Mitchell (EUA) – decisão unânime por pontos (30 a 27, 30 a 27 e 30 a 27)
Raphael Assunção (BRA) venceu Johnny Eduardo (BRA) – decisão unânime por pontos (30 a 27, 30 a 27 e 30 a 27)
Erick Silva (BRA) venceu Luis “Beição” Ramos (BRA) – nocaute técnico
Yuri “Marajó” (BRA) venceu Felipe “Sertanejo” Arantes (BRA) - decisão unânime por pontos (30 a 27, 30 a 27 e 29 a 28)
Yves Jabouin (CAN) venceu Ian Loveland (EUA) – decisão dividida por pontos (30 a 27 Loveland e 29 a 28 e 29 a 28 Jabouin)

Dzeko marca quatro gols, Nasri estreia bem e City humilha Tottenham!


O Manchester City goleou o Tottenham por 5 a 1 neste domingo, em Londres, manteve 100% de aproveitamento no Campeonato Inglês e só não lidera, com nove pontos em três rodadas, por conta do seu grande rival, o Manchester United, que fez incríveis 8 a 2 no Arsenal. Ainda assim, as perspectivas para o time de Roberto Mancini são das melhores: Nasri, ex-Arsenal, estreou com boa atuação e duas assistências, enquanto Dzeko brilhou ao balançar a rede quatro vezes.
Mancini deixou Carlitos Tevez no banco mais uma vez e escalou o setor ofensivo do City com Nasri, Dzeko e Agüero, que fez o quarto  gol da equipe. Kaboul descontou para os donos da casa, que estão na lanterna da competição: três derrotas e sete gols sofridos.
Manchester City comemora gol sobre o Tottenham (Foto: Getty Images)

nasri, Manchester City x Tottenham (Foto: Getty Images)
No White Hart Lane, o time de Mancini abriu o placar aos 34: Nasri entrou pela esquerda e rolou para Dzeko abrir o placar. Seis minutos depois, jogada parecida: o ex-Arsenal foi de novo à linha de fundo e cruzou para o bósnio, dessa vez de cabeça, fazer o segundo.
Na etapa final, Dzeko ampliou para 3 a 0 aos dez minutos, agora aproveitando passe de Yaya Touré, dentro da pequena área. O City chegou ao quarto gol com Agüero, que fez boa jogada pela esquerda, driblou Dawson e chutou de canhota sem defesa para o goleiro Friedel.
Os Spurs descontaram com Kaboul, de cabeça, aos 23, mas ainda levaram o quinto já nos acréscimos: Dzeko acertou belo chute de fora da área e tornou-se o primeiro jogador do City a marcar quatro vezes em um jogo da Premier League.

Rooney dá show, Manchester United humilha o Arsenal e supera rival City!


Definitivamente não haverá espaço nos jornais esportivos ingleses na segunda-feira. Depois de o Manchester City surpreender e atropelar o Tottenham, no White Hart Lane, por 5 a 1, foi a vez de o rival United humilhar outro grande londrino, o Arsenal, em clássico disputado no Old Trafford, neste domingo, pela terceira rodada do Campeonato Inglês 2011/2012. Com grandes atuações do atacante Wayne Rooney, autor de três gols, e do goleiro De Gea, que pegou um pênalti de Van Persie quando o jogo ainda estava aberto, os Diabos Vermelhos sobraram e humilharam: 8 a 2. Fora o baile.
Ronney comemora, Manchester United x Arsenal (Foto: AP)
Além do Shrek, que mostrou estar com o pé calibrado em duas cobranças de falta e outra de pênalti, Welbeck, Ashley Young, com dois golaços de fora da área, Nani e Park completaram para os donos da casa. Walcott e Van Persie, os únicos lúcidos dos Gunners, descontaram. O meio-campista Anderson, titular pelos Red Devils, foi o único brasileiro em campo.
David De Gea cata penalti de Van Persie, Manchester United x Arsenal (Foto: Reuters)
A maior goleada da história do confronto ainda colocou o Manchester United na liderança da competição pelos critérios de desempate. Com 100% de aproveitamento até o momento, a equipe do técnico Alex Ferguson chegou aos nove pontos e dez gols de saldo, um à frente do rival Manchester City (13 pró e 3 contra). O duelo entre ambos está marcado para a nona rodada, no dia 23 de outubro, também no Old Trafford. O próximo compromisso dos Diabos será no dia 10 de setembro, diante do Bolton, fora de casa, pela quarta rodada.
O Arsenal, por sua vez, terá uma semana decisiva fora de campo, já que na próxima quinta-feira encerra-se a janela de transferências. Com dinheiro em caixa após as vendas de Cesc Fàbregas, para o Barcelona, e Samir Nasri, para o City, o técnico Arsene Wenger será muito cobrado caso não faça contratações de alto nível. Com apenas um ponto, os Gunners já estão próximos da zona de rebaixamento e enfrentarão o Swansea, no Emirates Stadium, dia 10.
Confira todos os jogos da terceira rodada:
Sábado
Aston Villa 0 x 0 Wolverhampton
Wigan 2 x 0 Queens Park Rangers
Blackburn 0 x 1 Everton
Chelsea 3 x 1 Norwich
Swansea 0 x 0 Sunderland
Liverpool 3 x 1 Bolton
Domingo
Newcastle 2 x 1 Fulham
Tottenham 1 x 5 Manchester City
West Bromwich 0 x 1 Stoke City
Manchester United 8 x 2 Arsenal

Vettel supera problemas nos pneus, vence na Bélgica e acaba com jejum!


Após três corridas sem vencer, parecia que a sorte tinha abandonado Sebastian Vettel no GP da Bélgica. Afinal, antes da largada, foi descoberto que seu carro tinha um problema de bolhas nos pneus dianteiros por causa do acerto de pista molhada para os treinos. Mas o alemão da RBR tratou de surpreender a todos novamente. Com uma corrida inteligente e agressiva, ele superou os rivais em Spa-Francorchamps e não teve problemas para chegar ao seu sétimo triunfo em 2011, encerrar o incômodo jejum e, de quebra, ampliar a vantagem na liderança do Mundial para 92 pontos.
Apesar de uma péssima largada, quando caiu para oitavo, o australiano Mark Webber, da RBR, conseguiu se recuperar e chegar em segundo, após um excelente desempenho com os pneus médios. Jenson Button, da McLaren, que saiu apenas em 13º, fez uma tática ousada com um pit stop precoce, andou a maior parte da corrida com os macios, fez várias ultrapassagens, e foi premiado com um pódio. Fernando Alonso, que vinha em terceiro, foi superado pelo inglês no fim. O espanhol da Ferrari teve de se contentar com a quarta posição.
Formula 1 - GP da Bélgica - Vettel comemora (Foto: Reuters)
Os brasileiros não tiveram um bom desempenho. Sétimo colocado no grid, Bruno Senna fez uma largada desastrada, acertou Jaime Alguersuari, perdeu posições e acabou punido. O piloto da Renault-Lotus chegou apenas em 13º. Felipe Massa, da Ferrari, quarto no grid, ficou preso atrás de Nico Rosberg por muito tempo e ainda sofreu um furo de pneu no fim. Ele foi apenas o oitavo na corrida, após superar o russo Vitaly Petrov na última volta. Rubens Barrichello, da Williams, tocou em Kamui Kobayashi no fim, precisou trocar o bico e caiu para a 16ª posição.
Na corrida que marcava os 20 anos de sua estreia na Fórmula 1, Michael Schumacher lembrou aquele piloto dos velhos tempos. Após largar em último por causa de uma roda que se soltou no treino e provocou um acidente, o alemão da Mercedes fez uma bela prova de recuperação em Spa e chegou na quinta posição, após ultrapassar o companheiro Nico Rosberg a três voltas do fim. Seu compatriota terminou em sexto.
A próxima corrida da temporada será o GP da Itália, no circuito de Monza, no dia 11 de setembro.
Confira o resultado final do GP da Bélgica (308,052 quilômetros):
1 - Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) - 44 voltas em 1h26m44s893
2 - Mark Webber (AUS/RBR-Renault) - a 3s741
3 - Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) - a 9s669
4 - Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - a 13s022
5 - Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - a 47s464
6 - Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - a 48s674
7 - Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes) - a 59s713
8 - Felipe Massa (BRA/Ferrari) - a 1m06s0769 - Vitaly Petrov (RUS/Renault-Lotus) - a 1m11s917
10 - Pastor Maldonado (VEN/Williams-Cosworth) - a 1m17s615
11 - Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes) - a 1m23s994
12 - Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari) - a 1m31s976
13 - Bruno Senna (BRA/Renault-Lotus) - a 1m32s98514 - Jarno Trulli (ITA/Lotus-Renault) - a 1 volta
15 - Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Renault) - a 1 volta
16 - Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth) - a 1 volta17 - Jerome d'Ambrosio (BEL/MVR-Cosworth) - a 1 volta
18 - Timo Glock (ALE/MVR-Cosworth) - a 1 volta
19 - Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania-Cosworth) - a 1 volta
Não completaram:Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari) - a 17 voltas/mecânico
Daniel Ricciardo (AUS/Hispania-Cosworth) - a 31 voltas/mecânico
Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes) - a 32 voltas/acidente
Sebastien Buemi (SUI/STR-Ferrari) - a 38 voltas/asa traseira
Jaime Alguersuari (ESP/STR-Ferrari) - a 44 voltas/acidente
Melhor volta: Mark Webber (AUS/RBR-Renault) - 1m49s883, na 33ª

Homem mais rápido do mundo, Bolt queima largada e decepciona Mundial!


O grito abafado de desespero foi imediato. Na plateia, a decepção em formato de espanto: o homem mais rápido do mundo errou. Usain Bolt não esperou o tiro do juiz para disparar e queimou a largada na final dos 100m do Mundial de Daegu. Sem acreditar, o jamaicano cobriu o rosto com sua blusa: o sonho do bi acabava ali. Revoltado e desclassificado, tirou a camisa, saiu da pista e abriu caminho para que um compatriota tomasse o ouro que parecia ter seu nome escrito. Muito bem nas eliminatórias, Yohan Blake festejou sozinho: 9s92 e o título garantido.
O americano Walter Dix ficou com a prata, com 10s08. Kim Collins, de São Cristóvão e Névis e campeão mundial em 2003, conquistou o bronze, com 10s09.
Mundial de Atletismo - Usain Bolt queima a largada (Foto: AFP)
Conhecido por ser tranquilo e extrovertido antes das provas, Bolt quis apressar o tempo. Na raia 5, o jamaicano, acostumado a ser o homem mais rápido do mundo, desta vez acelerou antes da hora e precisou sair de cena. Ficou em um canto fora da pista, parte proibida aos atletas durante as provas, olhando para o telão. Ninguém ousou perturbar.
Enquanto Blake superava todos os rivais na prova, Bolt parecia não acreditar. Socou a parede do estádio de Daegu com força e saiu. O mito, desta vez, estava fora da briga.
Mundial de Atletismo - Usain Bolt queima a largada (Foto: AFP)
Na pista, com uma raia vazia ao seu lado, Blake pareceu ter tomado para si a responsabilidade de manter o título mundial na Jamaica. Sem o mesmo brilho que é comum em Bolt, o jovem de 20 anos impôs um ritmo forte e não chegou a ser incomodado pelos rivais. A principal briga foi mesmo pela prata, mas Dix levou a melhor sobre Collins.
Nos 100m, Bolt tinha a chance de manter sua supremacia em uma prova que não contou com seus principais rivais, o também jamaicano Asafa Powell e o americano Tyson Gay. Agora, resta ao campeão olímpico buscar o ouro nos 200m e no revezamento 4x100m.
De acordo com o regulamento, o atleta que queimar a largada é automaticamente desclassificado. Bolt já tinha cometido o mesmo erro durante o Mundial de Berlim em 2009, mas não tinha sido desclassificado porque, na época, a regra permitia uma saída em falso, eliminando apenas o segundo atleta que queimasse a largada. Após a prova, a Iaaf divulgou uma nota defendendo as regras da competição.
Mundial de Atletismo - Usain Bolt queima a largada (Foto: AFP)