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domingo, 11 de setembro de 2011

Parabéns, o Blog Turma do Calçadão Chega a 10 Mil Visualizações!


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Bush e Obama participam juntos de homenagens a vítimas do 11/9!


O presidente norte-americano, Barack Obama, e o seu antecessor, George W. Bush, deixaram de lado as disputas políticas e participaram juntos, nesta terça-feira (11), das homenagens às 2.983 pessoas que morreram nos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001. No aniversário de dez anos do maior ataque já realizado contra os Estados Unidos, Nova York realizou uma cerimônia para relembrar a data e as vítimas do terrorismo.
A cerimônia começou às 8h35 no horário local (9h35 de Brasília). Foi a primeira vez que este tipo de homenagem ocorreu no 'Marco Zero', local onde ficavam as torres gêmeas e, agora, foi construído um memorial às vítimas do 11/9 que abrirá a partir de amanhã para o público em geral (neste domingo, apenas familiares tiveram acesso).
O presidente Barack Obama e o ex-presidente George W. Bush (junto a suas esposas) participam de homenagem a vítimas do 11 de Setembro  (Foto: AP)
Ao chegar, Obama e Bush, acompanhados de suas mulhere, se detiveram diante das fontes construídas no local exato onde ficavam as torres destruídas. Depois dirigiram-se ao local onde estavam as famílias das vítimas e as autoridades locais, entre elas o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, para saudá-los pessoalmente.
Pouco depois, às 08h46, Nova York observou o primeiro minuto de silêncio para marcar o momento exato quando, há 10 anos, o primeiro dos dois aviões sequestrados atingiu uma das torres do World Trade Center, começando os ataques do 11 de Setembro.

Entenda como ocorreram os atentados de 11 de Setembro de 2001!

11 de Setembro minuto a minuto VALE ESSE (Foto: Arte/G1)

Memorial 11 de Setembro é iluminado por canhões de luz em Nova York!

Memorial e Estátua da Liberdade (Foto: AP Photo/Mark Lennihan)

Basquete do Brasil enterra jejum de 15 anos e volta aos Jogos Olímpicos!


O mais rápido, o mais alto, o mais forte. Das três partes do lema olímpico, a primeira foi a que mais castigou o basquete masculino brasileiro. Não foi rápido. De 1996 para cá, o tempo se arrastou sem pressa. Durante 15 anos, afundados no sofá de casa, os jogadores viram pela televisão os Jogos de Sydney, Atenas e Pequim. Foi preciso que surgisse um sábado nublado em Mar del Plata, com frio de rachar e até cinzas de vulcão pairando no céu, para a história dar uma guinada. A vitória por 83 a 76 sobre a República Dominicana no ginásio Ilhas Malvinas enterra quase duas décadas de sofrimento. Em Londres-2012, nada de TV. Se seremos mais altos ou mais fortes, veremos daqui a um ano. Mas já dá para dizer com todas as letras: o Brasil está de volta às Olimpíadas.
Sob o comando de Rubén Magnano, os 12 heróis que acabam de se inscrever na história do basquete nacional atendem pelos nomes de Huertas, Alex, Marquinhos, Giovannoni, Splitter, Machado, Hettsheimeir, Benite, Luz, Augusto, Nezinho e Caio Torres.  Feito que tem sabor ainda mais especial para Marcelinho Machado, que desde 1999 tentava colocar o "olímpico" no currículo. Neste sábado, o ala de 36 anos deixou o banco de reservas para dar uma preciosa contribuição. Foi o cestinha com 20 pontos.
- Representa muita coisa conseguir essa vaga. A gente buscava, trabalhava muito para conseguir isso e não vinha. Mas este ano treinamos muito, abdicamos de um monte de coisas para chegar num momento como esse. É indescritível. Não é questão de tirar o peso, mas de conseguir um objetivo pelo qual batalhamos muito - chorava Machado.
“Olé, olé, olé, olé, Rubén, Rubén”. O grito da torcida argentina antes do jogo, homenagem ao homem que lhe deu um ouro olímpico, bem que podia ser dos brasileiros que estavam bem longe dali. Foi Magnano o técnico que operou uma revolução no basquete nacional. No Mundial de 2010, fez o time jogar melhor, mas esbarrou na incapacidade de definir jogos difíceis. Trauma mais do que superado em Mar del Plata. Além de bater a Argentina na segunda fase, a seleção atropelou Porto Rico e agora derruba a Dominicana, que vai ter de disputar a vaga na repescagem mundial do ano que vem.
Veja no vídeo acima os melhores momentos da vitória brasileira. Neste domingo, às 21h15m (de Brasília), a seleção disputa o título da Copa América com a Argentina, que derrotou Porto Rico no sufoco, por apenas dois pontos.

O jogo
Tirando a homenagem a Rubén, a torcida era toda contra o Brasil. E ficou ainda mais intensa quando os brasileiros levaram dois tocos logo no início da partida: Baez em Huertas, Horford em Splitter. O placar chegou a 9 a 4, mas Martínez levava vantagem sobre Tiago, e Magnano se apressou em substituí-lo por Hettsheimeir. Foi o pivô de 25 anos que, com o cronômetro já zerado e sob fortes vaias, acertou um lance livre e colocou a equipe à frente no fim do primeiro quarto: 18 a 17.
No segundo quarto, a Dominicana voltou forte. Martínez forçou a terceira falta de Splitter e obrigou Magnano a lançar Caio Torres, que pouco vinha jogando no torneio. No lance livre, o pivô caribenho colocou sua seleção à frente pela primeira vez. Era no garrafão que o Brasil sofria, mas Machado compensava nos chutes de fora. Na saída para o vestiário, vantagem curta e prenúncio de drama: 39 a 36.
Na volta, a diferença chegou a cinco, mas o drama se confirmou. Pelas mãos de Al Horford, ficou tudo igual. Machado e Hettsheimeir trataram de subir de novo para cinco, Marquinhos ampliou para oito, mas Martínez não desistia. Incansável, trombava embaixo da cesta feito um touro. Na raça, cortou para três, mas na virada para o último quarto, graças a Huertas, o placar pulou para 62 a 55. Àquela altura, o garrafão verde-amarelo, no entanto, sofria com o excesso de faltas: Hettsheimeir tinha quatro, Splitter, Giovannoni e Marquinhos tinham três cada. Apesar do sufoco, apenas dez minutos de basquete separavam a seleção de Londres.
Rafael Hettsheimer basquete Brasil x República Dominicana (Foto: EFE)
Os dominicanos não se entregavam. Perseguiam os brasileiros por toda a quadra. Mas ainda assim era possível encontrar uma brechinha da linha dos três. Com uma certeira, Caio Torres abriu 66 a 57. Alex também fez a sua. O pecado veio depois. Desperdiçou um contra-ataque com uma andada flagrada pela arbitragem. Levou as mãos à cabeça. Não havia tempo para reclamar ou lamentar. Marcelinho Machado sabia disso e tratou de consertar tudo. Com um chute longo fez tudo se acalmar (72 a 62). O Brasil vibrava. Ainda restavam cinco minutos. 
Ronald Ramon ainda acreditava. E tratava de diminuir a frente. Al Horford fazia o mesmo e ainda tirava Guilherme Giovannoni do jogo, com cinco faltas (76 a 72). Dois lances livres de Marquinhos davam uma folga de seis pontos. Restando 1m40s, nova baixa. Hettsheimeir cometeu a quinta falta. Al Horford converteu mais um pontinho e, para felicidade da seleção, falhou na segunda tentativa. Os olhares já se voltavam para o cronômetro. Marcelo Huertas cadenciava o jogo. E partia para a cesta na hora certa. Mais dois pontos, sete de vantagem. Só faltavam 49 segundos....
Magnano mantinha o semblante calmo. Parecia saber o que estava para acontecer. Ramon seguia infernizando a vida do Brasil, fazendo mais uma de três. A 20s do fim, Huertas foi para a linha do lance livre. Converteu os dois. Era preciso uma defesa forte. Foi o que fizeram. Os dominicanos erraram e ainda fizeram falta em Marcelinho Machado. A essa altura Magnano já comemorava. A missão estava cumprida. O Brasil estava de volta aos Jogos Olímpicos. A festa e o choro estavam liberados.

Cronologia: 10 anos do 11 de setembro!


Atentado terrorista de 11 de setembro completa 10 anos; Veja a linha do tempo completo dos principais acontecimentos desde o ataque

(Crédito: Getty Images)
Três mil pessoas perderam a vida durante o 11 de setembro
Atentado foi planejado por terroristas da Al-Qaeda

O ataque de 11 de Setembro de 2001 foi o maior atentado terrorista já registrado na história mundial. Ao todo, quase três mil pessoas perderam a vida durante o ataque aos Estados Unidos.

O maior dano foi contra as duas torres de escritórios comerciais do World Trade Center, em Nova York. Na manhã do dia 11 de Setembro, dois aviões de passageiros sequestrados por terroristas do grupo Al-Qaeda colidiram intencionalmente contra os edifícios, matando todos os passageiros e tripulantes, além de grande parte das pessoas que trabalhavam nos escritórios do complexo naquele dia. 
 Após o ocorrido, o governo americano invadiu o Afeganistão e começou uma guerra para retalhar as ações dos terroristas. Pouco tempo depois dos atentados o governo americano já tinha descoberto que o responsável por planejar todo o ataque era Osama Bin Laden. O ex-líder e fundador da Al-Qaeda foi encontrado e morto em maio de 2011 por tropas americanas no Paquistão.

O ataque completa 10 anos neste fim de semana e o BDC preparou uma cronologia com os principais acontecimentos relacionados com o ataque e com o exército americano durante este período. Confira:

Dominador, Vettel vence na Itália e pode ser campeão já em Cingapura!


No GP de Cingapura, dia 25 de setembro. A cidade-estado asiática pode ser o ponto final da temporada 2011 após o triunfo de Sebastian Vettel na Itália, o oitavo do alemão neste ano. O alemão da RBR está muito próximo do bicampeonato: com 284 pontos, tem 112 de vantagem sobre Fernando Alonso, da Ferrari, terceiro em Monza e vice-lider do Mundial, e 117 sobre Jenson Button, da McLaren, e Mark Webber, companheiro. Ele leva o título por antecipação se vencer novamente e o espanhol chegar fora do pódio. O inglês e o australiano podem até chegar na terceira posição.
Em uma temporada que pode assistir o maior domínio de um piloto desde 2004, Vettel sobrou mais uma vez em Monza. Apesar de um início complicado, quando foi superado por Alonso na largada, ele deu sorte com a entrada precoce do safety car, por causa de um acidente com Vitantonio Liuzzi, da Hispania. Após o reinício, o alemão fez uma bela ultrapassagem por fora sobre o espanhol na Curva Biassono e ganhou a desejada tranquilidade na ponta.
vettel rbr gp de monza (Foto: Agência Reuters)
Atrás de Vettel, porém, Monza viu uma corrida espetacular. Button terminou em segundo ao superar Alonso após o último pit stop. O espanhol ficou em terceiro e resistiu a uma forte pressão de Lewis Hamilton, da McLaren, nas voltas finais. O campeão de 2008, aliás, travou uma disputa espetacular com Michael Schumacher durante boa parte da prova, com várias trocas de posição e curvas dividodas. O heptacampeão da Mercedes acabou na quinta posição.
Confira o resultado final do GP da Itália, em Monza (306,720km):
1 - Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) - 53 voltas em 1h20m46s172
2 - Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) - a 9s590
3 - Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - a 16s909
4 - Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes) - a 17s471
5 - Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - a 32s677
6 - Felipe Massa (BRA/Ferrari) - a 42s9937 - Jaime Alguersuari (ESP/STR-Ferrari) - a 1 volta
8 - Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes) - a 1 volta
9 - Bruno Senna (BRA/Renault-Lotus) - a 1 volta10 - Sebastien Buemi (SUI/STR-Ferrari) - a 1 volta
11 - Pastor Maldonado (VEN/Williams-Cosworth) - a 1 volta
12 - Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth) - a 1 volta13 - Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Renault) - a 1 volta
14 - Jarno Trulli (ITA/Lotus-Renault) - a 2 voltas
15 - Timo Glock (ALE/MVR-Cosworth) - a 2 voltas