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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Trailer de G.I. Joe 2: Retaliation tem Dwayne Johnson e Bruce Willis. Confira!















Os soldados de elite inspirados nos bonecos do Comando em Ação estão de volta. Se no primeiro filme, G.I. Joe: A Origem da Cobra (2009), os agentes tiveram que combater uma poderosa organização de armas, no novo longa de ação, G.I. Joe 2: Retaliation, o “Joes” lutam contra uma guerra iniciada pelos Estados Unidos. O site Coming Soon divulgou o primeiro trailer do filme dirigido por John Chu (Step Up 3D Never Say Never).
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O longa da Paramount Pictures traz no elenco alguns astros do primeiro filme comoChanning TatumRay Park e  Byung Hun-lee e ainda conta com nomes de peso comoDwayne Johnson e Bruce Willis, além de Elodie YungDJ CotronaAdrianne Palicki,Ray Stevenson e Joseph MazzelloG.I. Joe 2 tem estreia prevista para 29 de junho de 2012 nos Estados Unidos.
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Confira o trailer abaixo (em Inglês):
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Fotógrafo capta raro 'arco-íris' branco no Polo Norte



O fotógrafo amador Sam Dobson conseguiu, durante uma expedição ao Polo Norte, registrar um fenômeno raro - um arco de névoa.
Dobson, de 51 anos, disse ter ficado intrigado ao se deparar, diante do barco quebra-gelos em que viajava, com um arco-íris totalmente branco no céu.
Ele conseguiu usar sua câmera, enfrentando as temperaturas abaixo de zero, para capturar a imagem do fenômeno.
Fotógrafo capta raro 'arco-íris' branco no Polo Norte (Foto: Sam Dobson/Agência Caters)
Fotógrafo capta raro 'arco-íris' branco no Polo Norte (Foto: Sam Dobson/Agência Caters)
Segundo Dobson, o arco no início parecia uma nuvem. Mas, conforme a embarcação foi se aproximando do fenômeno, ele pôde ver o que descreveu como um arco-íris sólido, mas branco.
Neblina
O arco de névoa é um fenômeno parecido ao do arco-íris, mas aparece quando há neblina, não quando há chuva.
Como é formado por gotículas menores, elas não separam as cores da mesma maneira e aparecem como um arco branco.

Apple TV começa a ser vendida no Brasil por R$ 400!


A segunda geração da Apple TV, que teve sua comercialização autorizada no Brasil (Foto: Divulgação)
A Apple TV começou a ser vendida nesta terça-feira (13) na loja on-line da empresa no Brasil. O aparelho custa R$ 400 e permite alugar filmes em alta definição pela iTunes Store, que também chegou ao país nesta terça.

Nos Estados Unidos, a Apple TV sai por US$ 99, o equivalente a R$ 185, sem a inclusão dos impostos de importação.

Steve Jobs apresentou em setembro de 2010 o novo modelo da Apple TV, que foi homologado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em novembro deste ano.

O aparelho permite alugar filmes e seriados de TV sem a necessidade de armazenar os vídeos em um disco rígido, criando uma locadora virtual para os usuários.

A nova versão da Apple TV que chega ao Brasil é menor do que a anterior. Também é possível enviar para o aparelho vídeos, músicas e fotos armazenados nos computadores e iPads. Para acessar o conteúdo, o usuário deve apenas conectar a Apple TV a uma televisão. O serviço de streaming Netflix também está presente na Apple TV.
Conforme a Apple, o aparelho de R$ 400 inclui o controle remoto e um cabo de alimentação. Para usar a Apple TV, o usuário deve ter ainda um cabo HDMI, TV de alta definição, conta na iTunes Store e conexão banda larga à internet.
A Apple TV pode ser comprada pela loja on-line com frete gratuito (Foto: Reprodução)

Físicos anunciam ter 'encurralado' a 'partícula de Deus'



Os físicos do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern, na sigla em francês) "encurralaram" a partícula conhecida como “bóson de Higgs” – apelidada de “partícula de Deus”, segundo anúncio feito nesta terça-feira (13), em Genebra, na Suíça. Os pesquisadores ressaltam, no entanto, que não há dados suficientes para se confirmar que ela foi “descoberta”.
O “bóson de Higgs” é uma partícula hipotética que seria a primeira com massa a existir após o Big Bang e responsável pela existência de massa em outras partículas do Universo. Para encontrá-la, os cientistam colidem prótons (que ficam no núcleo dos átomos) e procuram entre as partículas que surgem desse impacto.
A conclusão principal é que os cientistas ainda não acharam o Higgs -- mas, se a partícula existe, eles agora sabem onde procurar.Dois grupos independentes procuram o Higgs no Grande Colisor de Hádrons, do Cern, na Europa: o Atlas e o CMS. Eles não têm acesso aos dados um do outro e apresentaram seus resultados no mesmo simpósio nesta terça.
Antes, é preciso entender uma coisa: os cientistas medem a massa das partículas como se fosse energia. Isso porque toda massa tem uma equivalência em energia. Se você calcula uma, tem o valor das duas. A unidade de medida usada é o gigaelétron-volt, ou "GeV".
Segundo o grupo Atlas, se o Higgs existir, ele tem uma massa entre 116 GeV e 130 GeV. Os dados do CMS mostram uma faixa bem próxima: entre 115 GeV e 127 GeV. Ou seja: é entre partículas nessa faixa de massa que os cientistas vão procurar.
O brasileiro Sérgio Novaes, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), que é membro do CMS, sugere cautela na análise dos resultados. "Os dados não são conclusivos, a gente precisa lembrar sempre isso", afirmou ele.
Ilustração de uma colisão entre partículas promovida pelo acelerador LHC. É com experimentos como esse que os cientistas estudam partículas como o bóson de Higgs (Foto: Cern)
Apresentação
O primeiro grupo a falar foi o Atlas, com a italiana Fabíola Gianotti. Segundo ela, os cientistas já excluíram a possibilidade de encontrar o Higgs entre as partículas que têm entre 141 GeV e 476 GeV.
De acordo com a cientista, o grupo conseguiu reduzir a janela de probabilidade onde a partícula deve estar. Dentro dela, a região onde estão partículas com 126 GeV de massa parece ter indícios fortes da presença do Higgs .
Após o Atlas, Guido Tonelli, do CMS, apresentou os dados de sua equipe. Eles encontraram esses indícios mais fortes do Higgs em uma região um pouco abaixo, mas muito próxima: entre 123 GeV e 124 GeV de massa.
Segundo os pesquisadores, hoje há cinco vezes mais dados do que no momento da última conferência, há seis meses.

Modelo Padrão

Os físicos têm uma teoria para explicar as partículas elementares do Universo – aquelas minúsculas que formam tudo que existe. Essa teoria se chama “Modelo Padrão”.
O Modelo Padrão explica tudo que sabemos sobre o comportamento e o surgimento dessas partículas, menos uma coisa: por que elas têm massa? E essa é uma pergunta muito importante. O fato de as partículas terem massa é a razão pela qual qualquer coisa no mundo tem massa: o Sol, os planetas, eu e você.
É aí que entra o bóson de Higgs. Diversos físicos – entre eles um britânico chamado Peter Higgs – descobriram um mecanismo teórico que tornaria possível que as partículas tivessem massa. Esse mecanismo – batizado de “mecanismo de Higgs” – prevê a existência de um “campo” que interage com tudo que existe no Universo. Essa interação faz com que as partículas ganhem massa.
Para esse campo existir, é preciso também existir uma partícula especial e invisível. Os físicos pegaram essa proposta e aplicaram nos cálculos do Modelo Padrão e tudo fez sentido. A partícula invisível foi batizada em homenagem a Higgs.
arte boson (Foto: Arte/G1)
De lá para cá, todas as outras partículas previstas pelo Modelo Padrão foram encontradas, menos essa. Encontrá-la é tão importante que os cientistas construíram na Europa um gigantesco colisor de partículas, conhecido como Grande Colisor de Hádrons, que é a maior máquina já feita pelo homem.
Se, em vez de encontrá-la, os pesquisadores provarem, no entanto, que ela não existe, toda a teoria atual sobre a formação da matéria do Universo vai precisar ser revista.