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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Game 'Modern Warfare 3' terá cena com morte de menina em explosão!


Cena de 'Modern Warfare 3' mostra explosão com morte de menina (Foto: Reprodução)
Dois anos depois de fazer com que os jogadores de videogame enfrentassem o dilema ético de atirar - ou não - em civis durante uma fase do jogo "Call of Duty: Modern Warfare 2", a produtora Infinity Ward voltou a apostar em um elemento polêmico no novo episódio da série. Um vídeo com cenas de "Modern Warfare 3", que chega às lojas no dia 8, mostra uma família sendo morta em uma explosão em Londres. Entre as vítimas, uma criança do sexo feminino. 
O vídeo foi publicado no YouTube, mas acabou retirado do ar após pedido da Activision, empresa responsável pela distribuição do game. 
A cena mais polêmica da versão anterior, lançada em 2009, colocava o jogador disfarçado de terrorista em uma missão na qual ele deve atacar passageiros em um aeroporto na Rússia. Há a opção de atirar ou não nas pessoas.

'Uncharted 3' traz excelente aventura no PS3, mas escorrega na dublagem!




Plataforma: PlayStation 3
Produção: Sony Computer Entertainment
Desenvolvimento: Naughty Dog
Distribuição no Brasil: Sony Brasil
Gênero: Ação
Jogadores: 1
Lançamento: 11 de novembro no Brasil
Preço sugerido: R$ 200
Classificação indicativa: Não recomendado para menores de 14 anos
Nota: 9,0*
“Uncharted 3: Drake’s Deception” é o grande lançamento exclusivo do PlayStation 3 em 2011. O jogo traz de volta o herói Nathan Drake em uma nova missão para tentar encontrar a “Antlântis do Deserto” e, para isso, roda o mundo em busca de pistas. A desenvolvedora Naghty Dog conseguiu acertar em cheio ao criar um roteiro que apresenta uma aventura repleta de reviravoltas e momentos de muita ação.

Como nos games anteriores, o nível de detalhamento visual do jogo é alto, permitindo que os personagens digitais atuem nas cenas – que aparecem em grande quantidade  – em que a trama é contada. Os cenários também convencem, com destaque para o incêndio de um chateau na qual o jogador deve escapar.

'Uncharted 3' traz belo visual com bons efeitos de luz e fumaça. O destaque fica por conta da fase no deserto (Foto: Divulgação)Mesmo quando não tenta apresentar cenas de ação ou em que o jogador deve resolver um quebra-cabeça, o visual do cenário é convincente e competente. Pequenos detalhes trazem um ar de realismo e até pontos em destaque que o jogador utiliza para Drake escalar – que estão com cores diferentes do restante da parede, por exemplo – não parecem ser artificiais. Os cenários, também, ajudam a contar a história.

No roteiro, “Uncharted 3” se dá a liberdade de se considerar o filme de Indiana Jones da atualidade. Até mesmo Harrison Ford, o “Indiana original”, fez propaganda para o game no Japão. No início do jogo, tal qual em “Indiana Jones e a Última Cruzada”, em que há uma cena com Indy jovem, o jogador passa um momento com Nathan Drake adolescente, mostrando seu desejo por recuperar um artefato de seus antepassados e conhecendo seu amigo e mentor Victor Sullivan. Embora esta seja a parte mais chata de todo o game, todos os acontecimentos têm conexão com os vilões e o final do título que, segundo a desenvolvedora Naghty Dog, tem cerca de 10 horas no “modo campanha”. Acredite, vale a pena ir até o final do game.
Durante a aventura, Drake encontra muitos inimigos, a maioria fortemente armada, para impedí-lo de alcançar seu objetivo. A Naghty Dog optou por, tal qual Indiana Jones, fazer com que Drake realizasse mais confrontos usando os punhos. Desse modo, além da grande quantidade de brigas, o jogador deve ficar atento aos contra-ataques. Ao pressionar o botão Triângulo no momento certo, o herói desvia do soco e devolve o ataque sempre com um golpe cinematográfico. Recursos do cenário como garrafas em cima de uma mesa, cadeiras e até pedras podem ser usados contra os inimigos. Um detalhe legal é que Drake consegue puxar o pino de granadas dos inimigos presas em suas roupas.
'Uncharted 3' é um dos games com melhor qualidade visual do PS3 (Foto: Divulgação)
O confronto armado também retorna com força, mas quem jogou o game anterior vai sentir a diferença no “tranco” dos rifles. A desenvolvedora mudou este recurso nos mesmos armamentos presentes nos títulos anteriores, o que causa certa confusão. Com uma mira também diferente e inimigos mais inteligentes, que atacam em grupo e se escondem dos tiros, os confrontos armados estão bem mais difíceis e podem frustrar jogadores iniciantes.

O game é o terceiro dublado em português, mas o trabalho final, ainda mais levando-se em conta o tamanho de um jogo do nível de “Uncharted 3”, ficou longe do esperado, abaixo do visto em “Killzone 3” ou em “Infamous 2” – mas com qualidade superior, no entanto, do que uma versão feita por um estúdio de dublagem brasileiro como suposto teste para o jogo. Os dubladores não “entraram” nos personagens e parecem apenas que estão lendo os textos com os diálogos. Há momentos em que não é possível entender o que é falado e só as legendas auxiliam. Mas elas também não condizem com o que está sendo dito pelos personagens e há erros de tradução, principalmente de gírias. Mudando o sistema do PS3 para o idioma inglês faz o game rodar em sua dublagem original. Fica de lição para a Sony manter jogos dublados e melhorar a qualidade no futuro.
Cenas que contam mais da história do game e do relacionamento entre os personagens são ótimas, mas a dublagem em português estraga estes momentos (Foto: Divulgação)
Modo on-line viciante
Após terminar o modo campanha de “Uncharted 3”, o jogador tem um modo com partidas on-line viciante. Além dos tradicionais confrontos entre dois times, há um modo em que é necessário caçar tesouros e leva-los com ajuda de um companheiro para uma determinada área.

Todos os jogadores, independentemente do nível, recebem dinheiro e pontos de experiência após cada partida, o que permite fazer com que seu personagem evolua com o tempo sem causar frustrações.
Os tiroteios estão bons como nos games anteriores, mas o sistema de coice das armas mudou, causando confusão (Foto: Divulgação)

'Super Mario' para o 3DS traz missões mais curtas e com desafio menor!


Em 'Super Mario 3D Land', o encanador perde o chapéu e fica menor ao ser atingido por um inimigo (Foto: Divulgação)
Nos consoles, as últimas aventuras de Mario no Wii, como "Super Mario Galaxy 2" e "New Super Mario Bros. Wii", apresentaram fases grandes, longas e com alo nível de desafio. Para o portátil Nintendo 3DS, embora Mario faça sua estreia com estilo, apresentando imagens em 3D, visual colorido e trazendo roupas e elementos de games anteriores, o tempo dentro de cada fase é bastante curto e o desafio é menor.
Talvez o nome do jogo e o fato de ele ser lançado em um portátil permita que a Nintendo tenha optado por esta direção em "Super Mario 3D Land", que será lançado no Brasil no dia 13 de novembro pelo preço sugerido de R$ 150. No Game Boy, "Super Mario Land" era um game que trazia as aventuras de Mario de forma mais curta, voltada para os portáteis.
O game faz uma mescla de elementos dos últimos jogos do encanador italiano com títulos do final da década de 80, como "Super Mario Bros. 3", além do estilo de jogo visto em "Super Mario 64". Deste, por exemplo, volta o relógio com um tempo determinado para completar a fase, além da roupa Tanooki Suit, do guaxinim, que permite que o herói flutue por um determinado tempo. Os jogos mais recentes deram a inspiração para o visual das fases, do menu de acesso à elas e do estilo de Mario.O G1 testou "Super Mario 3D Land" durante evento da Nintendo realizado na cidade de São Paulo na terça-feira (1º), que contou com a presença do presidente da Nintendo of America, Reggie Fils-Aime, onde os fãs, além de jogarem o título, puderam trocar os Miis, avatares do Nintendo 3DS.
Imagens em 3D do portátil da Nintendo fazem com que jogador tenha maior precisão nos saltos de Mario (Foto: Divulgação)
Para facilitar o controle no portátil, Mario está mais lento. Sem segurar o botão de corrida, ele corre lentamente, o que garante mais precisão nos pulos, principalmente contra inimigos. Ao ser atingido por algum adversário – sem estar com uma roupa especial – ele perde seu chapéu tradicional, fica pequeno e anda um pouco mais rapidamente. Um toque no inimigo, no entanto, e o encanador perde uma vida. Além de pular mais alto quando corre, Mario ainda pode acertar os adversários com uma "bundada", tal qual aprendeu em "Super Mario 64".
Mario volta a usar a roupa Takkoki em 'Super Mario 3D Land' (Foto: Divulgação)
O visual 3D do game no Nintendo 3DS (que dispensa o uso de óculos) é essencial para que o jogador consiga ter a noção de distância e altura das fases. Desse modo, dá para saber se um pulo irá acertar um inimigo, a posição dos blocos para conseguir moedas e a distância para o final do nível, que pode ser visualizado por meio de um binóculo que aparece durante o percurso.
As fases mais curtas se justificam pelo game estar em um portátil. Cada uma dura um pouco mais de 2 minutos, tempo suficiente para que o jogador possa concluí-la enquanto espera o ônibus, por exemplo. O mesmo vale para o desafio: jogar o título com o mesmo tipo de desafios do console em uma tela pequena do portátil poderia tornar o jogo muito difícil, frustrando a maioria dos jogadores.
A seleção de fases e mundos é uma mescla do visto em "Super Mario Galaxy 2" com "Super Mario Bros. 3". Há diversos mundos divididos e cada nível é apresentado como se fosse um planeta do game para Wii.
Para aumentar a nostalgia, o primeiro desafio com o vilão Bowser é uma versão atualizada do confronto contra ele em "Super Mario Bros.", de 1985. Com o visual cartunesco 3D, ele solta bolas de fogo contra Mario, que deve dar um jeito de passar por ele – pulando por cima do inimigo ou correndo por baixo ou pelos lados dele – para depois pressionar um botão que derruba a ponte onde ele está.
O desafio de Mario contra Bowser é homenagem ao primeiro game do encanador (Foto: Divulgação)

Termina simulação de viagem conhecida como 'Big Brother Marte'!



Os seis participantes do Mars500 posam para foto após o fim do projeto (Foto: ESA/AFP)
Terminou nesta sexta-feira (4) a missão Mars500, uma parceria entre Rússia, China e a agência espacial europeia (ESA, na sigla em inglês) que faz por merecer o apelido de “Big Brother Marte”.
Durante mais de um ano, seis homens simularam uma viagem ao planeta vermelho, presos em uma "nave espacial" localizada em Moscou, na Rússia. Eles "voltaram à Terra" no início da manhã, no horário de Brasília.
Os seis homens, de diferentes nacionalidades, embarcaram em 3 de junho de 2010. Na "nave", eles só podiam tomar banho uma vez por semana, tinham diversas tarefas a cumprir e para falar com o mundo exterior tinham que respeitar o tempo que demora para uma mensagem de verdade ir da Terra até Marte – o que pode chegar a até meia hora.
O 'astronauta' francês Romain Charles sorri ao deixar o espaço onde passou mais de 500 dias, na simulação da viagem a Marte (Foto: ESA/AFP)












A "nave" é na verdade um conjunto de módulos construídos dentro do prédio do Instituto de Problemas Biomédicos da Rússia, um dos parceiros do projeto.
Mais de 6 mil pessoas de 40 países se candidataram para participar do projeto. No fim, os escolhidos foram o cirurgião russo Sukhrob Kamolov, o engenheiro francês Romain Charles, o médico russo Alexandr Smoleevskyi, o engenheiro ítalo-colombiano Diego Urbina, o instrutor de astronautas chinês Wang Yue e o engenheiro russo Alexey Sitev, comandante da missão.
Smoleevskyi, Urbina e Yue simularam também uma visita à superfície do planeta. Durante uma caminhada espacial, Urbina fingiu ter machucado a perna em uma pedra para testar o atendimento médico interplanetário de Smoleevski.
O objetivo do projeto era avaliar as condições psicológicas de uma tripulação forçada a ficar em um espaço reduzido, sem contato com o mundo exterior por tanto tempo.
Os primeiros resultados são positivos. O grupo do Mars500 reagiu bem ao isolamento de mentira, segundo a ESA.Para levar o homem a Marte, além dos diversos desafios técnicos, como o tamanho do foguete e as experiências que precisam ser feitas, as agências espaciais precisam também resolver dilemas psicológicos e práticos. Por exemplo: será que seis pessoas nessas condições tão extremas não vão ficar loucas? Ou deixar de trabalhar em equipe?
O momento mais crítico foi em agosto, quando a missão chegou ao seu ponto mais monótono e a comunicação com o mundo exterior mais difícil. Os “astronautas” acabaram mais deprimidos, mas conseguiram completar todas as suas tarefas.
Outras perguntas ainda ficam sem resposta, pelo menos por enquanto. Ainda não existe, por exemplo, um consenso sobre se uma viagem a Marte deveria ser feita por uma tripulação mista ou apenas de um dos sexos, como foi a da Mars500.
Um grupo misto, tanto tempo isolado, pode gerar conflitos amorosos na tripulação. Por outro lado, colocar apenas homens ou apenas mulheres no voo pode parecer preconceito para o público (e não significa que relações amorosas não vão acontecer).
Controle de missão acompanha simulação de trabalhos em solo marciano (Foto: Divulgação/IBMP)
Além disso, os astronautas de verdade vão enfrentar problemas de saúde bem mais sérios, por causa da ausência de gravidade e da radiação solar -- coisas que são impossíveis de simular adequadamente em Terra. E, por mais isolados que estivessem, os participantes da Mars500 sabiam que estavam em Moscou e que podiam ir para casa a qualquer momento (embora nenhum tenha pedido para sair da nave).
A tripulação que for a Marte não vai ter esse conforto. Qualquer problema, acidente ou morte que ocorra a bordo vai precisar ser resolvido sem ajuda externa. No espaço, o controle de missão não está no corredor ao lado. E não há como voltar a nave de volta para a Terra no meio do voo.
Aprovação
Os participantes estão convictos de que a missão atingiu seu objetivo. “Todos adquirimos grande experiência valiosa, que vai ajudar a arquitetar e planejar futuras missões a Marte. Estamos prontos para embarcar na próxima nave para lá”, disse o francês Romain Charles.
“Na missão Mars500, fizemos na Terra a viagem espacial mais longa da história, para que a humanidade um dia veja um novo amanhecer em um planeta distante, mas alcançável”, completou o ítalo-colombiano Diego Urbina.
Nos próximos dias, os participantes passarão por exames médicos e psicológicos minuciosos, e terão também a oportunidade de relaxar. Até dezembro, eles ainda terão de responder a questionários e fazer novos testes, na última fase de coleta de dados.
timeline Mars 500 (Foto: arte/G1)

Oficial: Vasco x Botafogo será, como previsto inicialmente, no Engenhão!



Torcida Botafogo Engenhão (Foto: Alexandre Cassiano/Globo)
O Vasco teve seu pedido negado, e o clássico diante do Botafogo, pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro, será mesmo no Engenhão, às 19h de domingo, 13 de novembro. A CBF alegou dois motivos para a não transferência do jogo para São Januário. O primeiro é o cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre o Vasco e o Ministério Público do Rio de Janeiro, em agosto deste ano. O segundo é o esgotamento do prazo para um novo acordo entre as partes. Não é permitida a troca de locais de partidas em menos de dez dias. O Botafogo já havia se mostrado oficialmente contra a mudança. A renda será igualmente dividida.
O presidente vascaíno, Roberto Dinamite, no entanto, ainda não desistiu de levar o jogo do dia 13 para São Januário. Ele espera contar com o parecer da Polícia Militar para que a mudança seja aprovada.
O TAC, divulgado pelo site oficial da CBF, diz que São Januário não comporta clássicos regionais de grande apelo devido ao "difícil acesso", o que dificulta o policiamento e o tráfego no local. Diz ainda que a "limitação da estrutura de segurança externa ou interna do estádio" expõe risco aos torcedores e que os organizadores do jogo seriam responsabilizados por qualquer dano causado aos presentes.
O termo, no entanto, ressalta que "clássicos de menor apelo" poderão ser realizados na Colina desde que sejam autorizados pela Polícia Militar e pelo Corpo de Bombeiros. Há um parágrafo que diz que o clube adversário pode tentar impugnar a realização da partida em São Januário junto à CBF.
O Termo de Ajustamento assinado pelo presidente Roberto Dinamite, representando o Vasco, é válido até 31 de dezembro de 2016.

Nasa registra mancha solar gigante!

A imagem mostra uma mancha solar gigante, registrada nesta quinta (3). A região do Sol onde a mancha foi encontrada está sendo chamada de 'monstro benevolente' pelos cientistas. Depois de anos relativamente calmo, o Sol tem tido muitas tempestades recentemente.A imagem mostra uma mancha solar gigante, registrada nesta quinta (3). A região do Sol onde a mancha foi encontrada está sendo chamada de 'monstro benevolente' pelos cientistas. Depois de anos relativamente calmo, o Sol tem tido muitas tempestades recentemente (Foto: AP Photo/Nasa)

Belgas correm aos mercados por 'melhor cerveja do mundo'!



Milhares de belgas correram nesta semana aos supermercados onde estava sendo vendida, pela primeira vez, uma cerveja famosa, produzida por monges, em troca de recursos para financiar as obras de reforma do mosteiro onde vivem.
A Trappiste Westvleteren XII foi designada a "melhor cerveja do mundo" por um site americano especializado, em 2005.
Mas, para adquiri-la, até agora, os apreciadores precisavam dirigir-se à abadia de São Sixto, em Westvleteren, Flandres, Bélgica, perto da fronteira com a França.
Belgas garantem suas caixas de cerveja na quinta-feira (3) em Bruxelas, quando mais de 85% do estoque já sumiu das prateleiras (Foto: AFP)
Enfrentando a falta de dinheiro para as reformas da abadia, os monges decidiram vender, a título excepcional, 93 mil embalagens com seis garrafas de 33 cl cada nos supermercados da rede Colruyt. A operação de venda, lançada na quinta-feira (3), vem sendo motivo até agora de grandes filas na frente de algumas lojas; 85% dos estoques foram comprados no primeiro dia, segundo uma agência de notícias belga.
O preço de cada caixa ficaria em torno de 25 euros nos supermercados, o equivalente a R$ 59,35. O lucro da venda total, calculado em 2,3 milhões de euros (R$ 5,46 milhões), será "totalmente dedicado às obras de renovação", anunciou a abadia.
"Há dez anos, a comunidade foi confrontada com destruições, causadas pelo tempo, no claustro. Para financiar a reforma, os irmãos trabalharam desde setembro de 2010, na elaboração de cubas suplementares de Westvleteren", explicaram em comunicado.Os monges lançaram a iniciativa "no espírito de prece e trabalho (Ora et Labora) de São Bento", estipulando que "o trabalho deve prover as necessidades".
Para a campanha de promoção, escolheram um slogan em latim: "Ad aedificandam abbatiam adiuvi" ("Contribuí para a construção de uma abadia").
Depois de esgotados os estoques nos supermercados, a Westvleteren estará disponível, exclusivamente, e em quantidades limitadas, na abadia de São Sixto, onde vivem 30 monges.
O mosteiro pensa em lançar uma iniciativa semelhante no exterior, em 2012.

TRF-5 decide suspender liminar sobre anulação de questões do Enem!



O presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5), no Recife, desembargador Paulo Roberto de Oliveira Lima, suspendeu a liminar concedida pela Justiça Federal do Ceará e que anulava as 13 questões do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para todo o Brasil, na manhã desta sexta-feira (04). Segundo a decisão, a anulação só fica mantida para os 639 alunos do Colégio Christus, de Fortaleza (CE), que tiveram acesso às questões antes e agora terão suas notas recalculadas. O Ministério Público Federal do Ceará já informou que vai recorrer da decisão do TRF-5.

A determinação atende justamente à intenção do Ministério da Educação (MEC), que era restringir a decisão da Justiça aos alunos do Colégio Christus. “A liminar considerada atinge a esfera de interesses de cerca 5 milhões de estudantes, espraiando seus efeitos para o ingresso deles nas várias universidades públicas do país, com repercussão na concessão de bolsas, na obtenção de financiamentos e na orientação de políticas públicas. O assunto é grave e influi, sim, na organização da administração”, diz o presidente do TRF-5 em sua decisão.

O desembargador Paulo Roberto de Oliveira Lima comentou ainda que nenhuma solução seria completamente boa. "Isso é próprio dos erros: quase nunca comportam solução ótima. Anular ‘somente’ as questões dos alunos beneficiados não restabelece a isonomia. É que eles continuariam a gozar, para o bem ou para o mal, de situação singular - afinal a prova, para os tais, findaria com menos questões. (...) De outro lado, anular as questões para ‘todos’ os participantes também não restauraria a igualdade violada. Nenhuma das soluções tem condições de assegurar, em termos absolutos, a neutralidade e a isonomia desejáveis”, concluiu.

No início da tarde desta sexta-feira, a assessoria do MEC afirmou que o ministério "considerou que a decisão é justa, e fez justiça a quatro milhões de estudantes que não têm nada a ver com o Ceará". O recurso do ministério foi protocolado na quinta-feira (03) pelo procurador regional federal Renato Rodrigues Vieira e pelos subprocuradores Rodrigo Cunha Veloso e Miguel Longman, todos da Advocacia Geral da União (AGU).

No final da tarde da quinta-feira, o Ministério Público Federal no Ceará, por meio do procurador da República Oscar Costa Filho, oficializou na Justiça o pedido de anulação de mais uma questão do Enem, a questão 25 do caderno amarelo do exame. Se a Justiça acatar a decisão, o Enem terá um total de 14 questões anuladas.
Entenda o caso
A antecipação de questões foi revelada em 26 de outubro, três dias após o Enem, quando um aluno do colégio cearense publicou, em seu perfil no Facebook, fotos de quatro apostilas distribuídas por um professor. Segundo a escola, as questões fariam parte de um banco de perguntas que o colégio recebe de professores, alunos e ex-alunos para promover simulados.

O MEC constatou que a escola distribuiu os cadernos nas semanas anteriores ao exame, com questões iguais e uma similar às que caíram nas provas realizadas no sábado (22) e domingo (23) e, no próprio dia 26, cancelou as provas feitas pelos 639 alunos do colégio.

Na época, o Ministério deu aos candidatos do Christus a oportunidade de refazer o Enem em 28 e 29 de novembro, dias nos quais o exame será aplicado para pessoas submetidas a penas privativas de liberdade e adolescentes sob medidas socioeducativas. Mas insistiu que o problema não afetou os demais estudantes do Brasil e, portanto, não havia a necessidade de anular as questões.

O Ministério Público Federal do Ceará, porém, entrou com uma ação judicial para anular o Enem 2011 para todo o país, ou pelo menos as 14 questões antecipadas. O procurador da República Oscar Costa Filho, responsável pela ação, defendeu que a anulação parcial ou total em todo o Brasil são as únicas formas de manter a isonomia do Enem em território nacional.

O juiz federal Luís Praxedes Vieira analisou o caso na segunda (31) e ouviu a defesa do MEC, apresentada pela presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Malvina Tuttman. A Justiça optou por não cancelar a edição deste ano do Enem, mas anulou, para todos os mais de 4 milhões de estudantes que fizeram as provas, 13 questões.

O Twitter nos velhos tempos!



Graças ao avanço das redes sociais, estamos cada vez mais próximos das celebridades do
mundo do futebol. Se por um lado o contato pessoal com os astros se tornou cada vez mais raro, temos acesso a detalhes íntimos dos boleiros e personalidades em sites de relacionamento de uma maneira jamais vista antes.
Mas este cenário só vem se tornando realidade nos últimos anos. E se o Twitter já existisse há muuuuuuuitotempo??! O que eles, os famosos, teriam tuitado?!…