Total de ''Galera'' Que Nos Visitou!

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Ubisoft reduz preços de 10 games, incluindo 'Michael Jackson', no Brasil!


Michael jackson the experience (Foto: Divulgação)'Michael Jackson: The Experience' passa a custar
R$ 100 no país (Foto: Divulgação)
A produtora Ubisoft anunciou a redução no preço de 10 games já lançados no Brasil, incluindo "Michael Jackson: The Experience", título de dança com as músicas do astro do pop, que será vendido nas versões para Xbox 360 (que utiliza o sensor Kinect), PlayStation 3 (que usa o Move) e para Wii por R$ 100.
A empresa também anunciou que "Assassin's Creed: Revelations", novo game da franquia, será vendido por R$ 150 no país. A média dos games lançados pela empresa era de R$ 200 para X360 e PS3. O game terá legendas em português e a pré-venda começará na sexta-feira (21).
Games como "Splinter Cell Conviction" (X360), "Far Cry 2" (X360 e PS3) e "Prince of Persia: The Forgotten Sands" (X360 e PS3) passam a custar R$ 80 e suas versões de consoles.
De acordo com Bertrand Chaverot, diretor geral da Ubisoft no Brasil, a redução no preço dos games trata-se de uma consolidação da política da empresa de tornar seus melhores produtos acessíveis a um público cada vez maior. “Estamos relançando jogos consagrados por preços menores e iniciando produções exclusivas para o Brasil”.
Confira a lista com o preço reduzido dos 10 games:
– "Avatar" (X360 e PS3): R$ 80;
– "Far Cry 2" (X360 e PS3): R$ 80;
– "Hawx2" (X360 e PS3): R$ 80;
– "Just Dance 2" (Wii): R$ 100;
– "Michael Jackson" (X360, PS3 e Wii): R$ 100;
– "Prince of Persia: The Forgotten Sands" (X360 e PS3): R$ 80;
– "Rainbow Six Vegas 2" (X360 e PS3): R$ 80;
– "Rayman: Raving Rabbids" (Wii): R$ 100;
– "Smurfs Party" (Wii): R$ 100;
– "Splinter Cell Conviction" (X360): R$ 80.
'Assassin's Creed Revelations' terá legendas em português no Brasil (Foto: Divulgação)

Britânico se torna a primeira pessoa a ser mumificada em 3 mil anos!


Doutor Stephen Buckley e a múmia de Alan Billis (Foto: PA)
Um ex-motorista de táxi britânico se tornou a primeira pessoa em 3 mil anos a ser mumificada com as mesmas técnicas usadas no Egito antigo.
Alan Billis, de 61 anos, havia recebido o diagnóstico de câncer terminal nos pulmões quando viu um anúncio no jornal que pedia um doador interessado em ter seu corpo mumificado.
Apesar do susto inicial, sua esposa, Jan, apoiou a decisão.
'Sou a única mulher do país que pode dizer que tem um marido múmia.'
Documentário
O processo de transformação de Billis em múmia ao longo de meses foi filmado e será apresentado este mês na Grã-Bretanha no documentário 'Mummifying Alan: Egypt's Last Secret' ('Mumificando Alan: O Último Segredo do Egito') do Channel 4.
Alan e Jan Billis (Foto: PA)
Um dos especialistas que participaram do experimento, Stephen Buckley, passou 19 anos tentando descobrir as técnicas usadas pelos egípcios, analisando múmias e amostras de tecidos, antes de aplicar seus conhecimentos no corpo de Billis, no Instituto Médico-Legal de Sheffield.
A pele do britânico foi coberta com óleos e seu corpo, imerso em um banho de sal por mais de um mês para desidratá-lo.
Em seguida, o corpo foi envolto em tecido - como uma múmia clássica - ficando protegido de luz e de insetos. A esposa de Billis fez então uma visita e deixou fotografias e desenhos feitos por seus netos.
Após três meses, o processo foi considerado completo.
'A pele tinha essa aparência de couro, o que indica que ele estava completamente mumificado. Isso me deixa completamente seguro de que seus tecidos foram mumificados corretamente e de forma muito bem sucedida', disse o patologista forense Peter Vanezis, que participou do programa.
'Faraó'
Alan Billis disse que uma de suas grandes motivações para doar seu corpo para mumificação foram seus netos.
'Talvez isso dê a eles uma ideia de quem foi seu avô. Não sei. Eles provavelmente vão contar a alguém na escola que 'meu avô é um faraó'. Esse é meu legado, eu acho', disse ele.
A esposa de Billis inicialmente relutou em ver o corpo do marido mumificado, mas seis meses após sua morte decidiu visitar o corpo e tocou sua mão.
Ela acredita que o marido teria aprovado o resultado.
'Ele teria ficado jubilante.'
Os cientistas acreditam que as técnicas utilizadas no experimento podem ser úteis para o desenvolvimento de uma alternativa ao formol para a preservação de tecidos.

Uso do Facebook pode alterar estrutura do cérebro, diz estudo!


Redes sociais como o Facebook alteram a maneira como nos relacionamos com a sociedade. E essas alterações acontecem também dentro do cérebro, segundo um estudo que será publicado na edição desta quarta-feira (19) da revista científica Proceedings of the Royal Society B.
Segundo os autores da pesquisa, voluntários colocados em um escâner tridimensional demonstraram ter estruturas maiores e mais densas em três áreas do cérebro quando vinculados a uma grande lista de amigos no Facebook, em comparação com outros que tinham poucos amigos online.
As três áreas são todas relacionadas com a capacidade de socialização.
A terceira área, o complexo entorrinal, "estaria associada com a memória para rostos e nomes", acrescentou.
"O sulco temporal superior e o giro temporal médio estão associados à percepção social, do olhar das outras pessoas ou de pistas sociais advindas de expressões faciais", explicou o cientista Ryota Kanai, da Universidade College de Londres (UCL).
Dois anos atrás, a neurocientista Susan Greenfield, da Universidade de Oxford, causou polêmica sobre o impacto das redes digitais nos jovens.
"A mente do século 21 seria quase infantilizada, caracterizada por curtos instantes de atenção, sensacionalismo, incapacidade de enfatizar e um senso de identidade instável", alertou Greenfield, em discurso na Câmara dos Lordes britânica.
Geraint Rees, professor de neurociências da UCL, disse que o novo estudo trouxe à tona questões-chave relativas a esta controvérsia.
Entre elas, se o tamanho da área de socialização no cérebro nos leva a fazer mais amigos, se esta área é alterada pelas redes sociais na internet ou se esta relação é inócua. Para Rees, que liderou a pesquisa, este enigma de causa e efeito só poderá ser resolvido com estudos posteriores.
A pesquisa
Em seu estudo, Rees recrutou 125 estudantes, 46 deles homens, com idade média de 23 anos.
Seus amigos no Facebook variaram entre um punhado até quase mil. A média estimada seria de 300 amigos por voluntário.
Os resultados foram, então, checados em busca de quaisquer dados tendenciosos com uma amostra em separado, composta por 40 voluntários.
Em um terceiro experimento, os cientistas analisaram mais de perto uma subamostra de 65 voluntários para ver se, na estrutura cerebral, havia relação entre o mundo digital e o mundo real.
Além de se submeter a um exame de escâner cerebral, o grupo também preencheu um questionário sobre seus amigos no mundo real.
Ao combinar os registros de amizade do mundo real com as dos amigos online, os cientistas descobriram apenas uma correlação na substância cerebral.
Ela foi detectada em uma área denominada amígdala bilateral, que acredita-se que processe e armazene as memórias de eventos emocionais.
Esta associação não foi encontrada nas três áreas cerebrais -- o sulco temporal superior, o giro temporal médio ou o complexo entorrinal --, realçadas no primeiro experimento.
Rees afirmou que isto pode significar que diferentes áreas do cérebro são usadas para diferentes formas de socialização.

Britânico com condição médica rara engravida mulher durante o sono!


O casal britânico Ryan e Dee Harris passou 18 meses tentando ter um filho e conseguiu de uma maneira pouco comum. Lincoln, que hoje tem 1 ano e 4 meses, foi concebido enquanto Ryan estava dormindo.
Ryan tem sonambulismo sexual, uma condição médica rara que faz com que a pessoa tenha relações sexuais enquanto está dormindo.
Dee estava anotando o dia e o horário de cada relação sexual que o casal mantinha. Os dados eram importantes para ajudar a entender por que ela ainda não tinha engravidado. Quando o filho finalmente veio, o registro serviu para saber quando ele foi concebido.
Dee e Ryan Harris com o filho Lincoln (Foto: Caters News)
“Quando olhei, ficou claro que eu tinha concebido na noite em que fizemos ‘sexo sonâmbulo’, como chamamos, que é quando eu estou meio acordada e o Ryan dormindo profundamente”, diz a mulher de 25 anos. “Nós dois rimos muito quando percebemos”, diz.
Ela conta que o “sexo sonâmbulo” aconteceu pela primeira vez pouco depois que eles passaram a morar juntos. “Mandei uma mensagem para ele na manhã seguinte dizendo ‘ontem à noite foi ótimo’. Quando ele respondeu dizendo que não sabia do que eu estava falando, achei que ele estava brincando”, conta a mulher. “Continuou acontecendo, mas Ryan nunca se lembrava de nada no dia seguinte”, completa.
Ryan também achou que a mulher estava fazendo uma piada com ele. “Há anos eu falo dormindo e, às vezes, no dia seguinte, sei que algo aconteceu, mas quando Dee me mandou a mensagem eu não tinha ideia do que ela estava falando. Eu honestamente pensei que ela estava brincando”, lembra.
“Quando fazemos sexo dormindo, Dee diz que não gosta de me acordar para não me assustar”, diz Ryan. “Não me incomoda porque ela é bem compreensiva”.
Os dois só perceberam que se tratava de uma condição médica quando assistiram a um programa de televisão que falava sobre o sonambulismo sexual.
O bebê
Dee teve dificuldades para engravidar porque tem a síndrome do ovário policístico desde a adolescência. “Tentar ter um filho é muito estressante. Viramos robôs, era como se fosse um trabalho”, relata Ryan.
“Foi um grande alívio quando Dee descobriu que estava grávida. Nós ficamos realmente satisfeitos. Eu acho que o sexo sonâmbulo teve alguma coisa a ver com isso, com certeza. Eu nem sabia o que estava acontecendo”, diz o pai.