Total de ''Galera'' Que Nos Visitou!

domingo, 7 de agosto de 2011

SERIADOS (Visitantes)


A Terra é invadida por naves alienígenas tripuladas por seres que se autodenominam Visitantes. Atraentes, bonitos e idênticos aos seres humanos, eles dizem estar cheios de boas intenções e alardeiam a paz, a colaboração entre as espécies e prometem cura para diversas doenças.

Ao investigar uma célula terrorista Erica Evans, agente do FBI, descobre que os aliens são répteis humanóides que planejam manipular a mídia e se infiltrar no governo, dominando o planeta. Erica tem que agir rápido, já que os aliens além de terem a simpatia de muitos humanos também reuniram milhões de nossos jovens para trabalharem como "embaixadores da paz", mas na verdade eles servirão inconscientemente de espiões.

Nesta missão Erica se une, secretamente, a um grupo de resistentes que contam com o apoio do alienígena Ryan.


  • Morena Baccarin - Anna
  • Elizabeth Mitchell - Erica Evans
  • Joel Gretsch - Father Jack Landry
  • Morris Chestnut - Ryan Nichols
  • Logan Huffman - Tyler Evans
  • Lourdes Benedicto - Valerie Stevens 
  • Scott Wolf - Chad Decker
  • Morena Baccarin - Anna

Time de Obama Perde e é Rebaixado!

Os Estados Unidos perderam mais uma no campeonato mundial interclubes e foram rebaixados. A derrota provocou a ira dos torcedores. Um deles esbravejou: "Se fosse na época do Bush a gente pelo menos podia invadir um país para relaxar. Agora, nem isso". 

Com o rebaixamento, os Estados Unidos não serão mais monitorados pela Standard & Poors. A partir de agora, a agência será a Standard & Miserable. Relatos de turistas dão conta de que a coisa está tão feia que até a estátua da liberdade já empenhou sua tocha. Os americanos estão revoltados. "Atocha agora é na gente", afirmou. 

O pior de tudo é o efeito colateral na educação. Nas escolas, o desempenho dos alunos caiu muito. O pequeno Johnzinho Smith tentou explicar sua situação: "Se até a nota do país caiu por que eu não posso tirar EEE?"

Dica: Como Ser Mais Feliz Com Seu Trabalho!


Filipe Redondo/ÉPOCA
O brasileiro que trabalha está cheio de motivos para comemorar. O nível de desemprego de junho foi o menor desde 2002. A renda média cresce à frente da inflação continuamente há sete anos. Surgem mais opções de carreira e mais cargos bem remunerados, e as empresas disputam os bons profissionais. O brasileiro que trabalha deveria, então, estar extremamente satisfeito. Mas não é o que acontece. Há indícios de que o aquecimento da economia não esteja elevando a felicidade geral com o trabalho. Pior: ele talvez esteja aumentando o número dos que se consideram infelizes com o que fazem. O alerta vem de especialistas e pesquisas como a realizada recentemente pela consultoria multinacional de recursos humanos Right Management. O resultado mostrou 48% de insatisfeitos com o trabalho. “Para uma economia aquecida, cheia de oportunidades, esse indicador está muito alto”, afirma Elaine Saad, coordenadora do levantamento, feito em julho com 6 mil pessoas. O índice de insatisfeitos está bem mais próximo dos 52% dos Estados Unidos em crise de 2008, abalados pela bolha imobiliária, do que dos 39% dos Estados Unidos otimistas de 1987, quando o país crescia fortemente. A insatisfação dos brasileiros se manifesta de forma ainda mais aguda entre as mulheres: 59% delas afirmam não estar felizes no trabalho.
Há reflexos do problema também na área de saúde mental. Em um levantamento da consultoria CPH Health com 194 mil pessoas, concluído em maio, a depressão e a ansiedade com o trabalho se mantiveram em alta no país. “O sofrimento está ficando mais intenso nos últimos anos. As pessoas inventam algumas formas de defesa contra os problemas do emprego, mas elas logo falham”, afirma a psicóloga Ana Magnólia Mendes, da Universidade de Brasília (UnB), que estuda problemas no emprego há 25 anos. Parece que o brasileiro médio não está conseguindo transformar em felicidade os ganhos oferecidos pelo mercado de trabalho.
Qual é o tamanho da insatisfação
A infelicidade no trabalho varia em intensidade. Se os sentimentos estão se movendo para baixo na escala, é hora de mudar
Reprodução
Fontes: Srikumar Rao, Ana Magnólia Mendes, Beatriz Accioly, Débora Glina, Sérgio Campanella
Uma parte da explicação emerge das novas exigências dos empregadores. Com a crise na Europa e nos Estados Unidos, as multinacionais voltam suas expectativas para os poucos mercados no mundo que podem oferecer bons negócios – como o Brasil. “As multinacionais estão por aqui há muito tempo, mas agora elas estão apostando pesado em nós”, afirma o economista Carlos Castanho, do instituto de pesquisas Quórum. A cobrança por resultados cresce mais rapidamente do que o tamanho das equipes e a verba para os projetos. Entre as companhias brasileiras, há o apetite por ocupar espaços no mercado interno em expansão. Os funcionários são pressionados e têm de competir mais para se destacar. Um tradicional indicador de aquecimento econômico é o número de fusões e aquisições, que bateu recorde no primeiro semestre de 2011, de acordo com a KPMG. Foram 379 operações, 8% a mais do que o mesmo período do ano passado, já de atividade bem intensa. Cada união entre empresas é também uma fonte de estresse para os funcionários, por causa da possibilidade de demissões e das mudanças de chefia, ambiente e cultura de trabalho. Mas essa é a parte da explicação mais fácil de enxergar, porque ocorre no mercado – ou seja, fora da cabeça das pessoas.
A outra parte, mais difícil de apreender, está dentro da mente do sujeito que trabalha. É natural que as expectativas de cada um com o trabalho estejam maiores. “As pessoas estão recebendo propostas, veem os outros mudando de trabalho e questionam mais a própria posição. Os aspectos ruins do emprego ficam exacerbados”, afirma Elaine Saad. O aquecimento da economia dá ao indivíduo chances verdadeiras de impulsionar ou mudar a carreira, mas essas chances reais sofrem com a competição, sempre injusta, das chances imaginárias que só os outros parecem estar aproveitando. O efeito colateral é criar a falsa ideia de que o carpete do escritório vizinho é mais verde.
A origem da insatisfação se torna facilmente identificável no momento de escolha de emprego. Na hora de agarrar uma nova chance, as expectativas de promoções, status e salário contam mais. Numa pesquisa do instituto Quórum, os aspectos que mais atraem os executivos para um novo emprego são a perspectiva de crescer (apontado por 37% dos entrevistados) e o salário (26%). Uma vez dentro da nova empresa, porém, começam a pesar fatores muito prosaicos, como o clima, o chefe e o prazer com as atividades do dia a dia. Eles são determinantes para a felicidade no trabalho. Questionados sobre o que os levou a sair de empregos anteriores, os executivos responderam principalmente o ambiente desconfortável (24%) e a falta de treinamento condizente com as atividades exigidas (22%). O salário baixo ou as parcas chances de crescer caíram para quarto e quinto lugares. “As pessoas vão para um novo trabalho por suas habilidades técnicas e se desligam de um trabalho por questões de comportamento”, afirma Frederico Porto, psicanalista e consultor organizacional.
O inchaço ruim das expectativas também aparece nas medições de felicidade em diferentes faixas etárias. Na pesquisa da Right Management, mostraram-se insatisfeitos com a carreira seis em cada dez profissionais com idade entre 20 e 30 anos – a explicação para essa grande parcela de infelizes é que os jovens tendem a esperar do trabalho mais do que ele pode proporcionar. A insatisfação declina continuamente com a idade e recua para quatro em cada dez trabalhadores na faixa de 40 a 50 anos, maduros o bastante para não esperar do trabalho mais do que ele pode oferecer. Parece que a insatisfação com o trabalho cresce, em parte, porque o mercado de trabalho se tornou mais exigente, mas principalmente porque o brasileiro passa a esperar muito mais do emprego. Isso significa que, antes de tomar decisões a respeito da carreira, é preciso adequar melhor suas expectativas.
Nada disso significa que o indivíduo precise esperar pouco do trabalho. Ele apenas precisa casar as ambições com as possibilidades de forma realista. O estudioso americano Peter Warr, referência mundial em psicologia do trabalho, acredita que existam formas mais ou menos intensas de felicidade no trabalho. “Estar apenas tranquilo e confortável já é agradável, mas as pessoas precisam de mais. Elas gostam de estar ativamente engajadas no que estão fazendo”, afirma. É o que ele chama de “felicidade desafiadora”. No livro Motivação 3.0, o autor americano Daniel Pink diz que a busca por satisfação inclui a procura não somente por maior salário, mas também por excelência, propósito e autonomia. Nessas condições, seria possível atingir o estado “flow”, definido pelos psicólogos como o momento em que o executador e a tarefa se fundem, tamanha a ligação. É a sensação de prazer que faz com que a noção de tempo seja perdida. Para chegar a esse nirvana do escritório, porém, o assalariado precisa fazer certa peregrinação mental.
O consenso entre os especialistas é que a felicidade no trabalho existe quando anseios de diversos tipos (e não somente financeiros) são preenchidos pelas características da atividade realizada. “Felicidade é identificar-se com a natureza, o tema, o momento e o propósito do trabalho”, afirma o psiquiatra Sérgio Campanella, estudioso de ansiedade no emprego. O ambiente tem um peso tão grande quanto o tipo de ofício, mostra a pesquisa da psicóloga Ana Mendes, da Universidade de Brasília. “O reconhecimento e a liberdade de expressão de ideias são tão importantes que podem compensar o fato de a atividade desempenhada não ser agradável”, afirma.
Uma revelação interessante da pesquisa da Right Management, em sintonia com as avaliações dos especialistas em saúde mental, é a menor parcela de insatisfeitos entre os que trabalham por conta própria. A fatia de angustiados cai a 40% entre autônomos e 26% entre os donos do próprio negócio, níveis bem inferiores aos 48% da média geral. Esse roteiro foi seguido pela microempresária Fernanda Egydio, de 35 anos. Depois de nove anos atuando como fonoaudióloga, ela resolveu dar outro rumo à carreira. Criou um negócio e também um ambiente de trabalho melhor numa oficina de costura para crianças. “O hospital tinha mais competitividade e o relacionamento entre as pessoas era mais frio. De doutora Fernanda passei a ser a Fê”, diz. O caminho da satisfação não precisa passar por curvas tão radicais. Mas, com economia a favor ou contra, ele sempre exigirá uma bela viagem de autoconhecimento.
A felicidade de cada um
É possível fazer um arranjo melhor  entre o que se espera do trabalho e o que ele pode dar
   Reprodução

Estudantes Poloneses Criam ''Tapetes Voador''!

Graças a um sistema de espelhos, tapete parece flutuar. (Foto: Barcroft Media/Getty Images)



Os estudantes de design poloneses Justyna Szmczak e Kamil Laszuk, da cidade de Wroclaw, criaram um tapete que dá a impressão de estar voando. A dupla usou um sistema de espelhos que faz com que o tapete pareça flutuar, segundo a agência "Barcroft Media".

Jornal Espanhol Diz Que Neymar Chega ao Real Madri em Dezembro!


O jornal espanhol Marca divulgou em seu site que o atacante Neymar já tem data para se apresentar ao Real Madrid. O craque do Santos seria apresentado aos torcedores do clube merengue no dia 20 de dezembro, exatamente dois dias após a decisão do Mundial de Clubes que acontecerá no Japão. Ainda segundo o Marca, o acordo entre as duas partes será divulgado nesta semana.
Neymar no treino do Santos (Foto: Ricardo Saubin / Site Oficial do Santos)
O jornal diz que dessa forma todas as partes estariam contentes com a negociação. O Real Madrid contaria com "um dos jogadores de maior projeção no futebol mundial e poderá contar com ele para o momento mais decisivo da temporada". O Santos, segundo o Marca, "poderá desfrutar mais seis meses de sua estrela, seu presidente Luís Álvaro de Oliveira, enfrentará as eleições do clube em novembro com tranquilidade e o jogador poderá terminar a temporada no Brasil e assim, tentar devolver ao Santos tudo que ele lhe deu desde pequeno, inclusive o Mundial de Clubes."
Alheio à essa história, Neymar hoje acompanhará o jogo do Santos contra o Ceará fora de campo.  O craque recebeu o terceiro cartão amarelo na derrota para o Vasco e desfalcará o Peixe neste domingo. Mas na quarta-feira, Neymar estará em campo para ajudar a Seleção Brasileira contra a Alemanha, em Stutgart.

Confira os Resultados da 1ª Rodada da Bundesliga!


Confira todos os jogos da primeira rodada:
Sexta-feira
Borussia Dortmund 3 x 1 Hamburgo
Sábado
Colônia 0 x 3 Wolfsburg
Augsburg 2 x 2 Freiburg
Hannover 2 x 1 Hoffenheim
Stuttgart 3 x 0 Schalke (Jogaço da Rodada!)
Werder Bremen 2 x 0 Kaiserslautern
Hertha Berlim 0 x 1 Nuremberg
Domingo
Mainz 2 x 0 Bayer Leverkusen
Bayern de Munique 0 x 1 B. Mönchengladbach (Zebra da Rodada!)
AQUI A NOTÍCIA DO ESPORTE É  N° 1°!!!

Galo Bate o Flu, Leva o Título da Taça BH de Futebol Júnior!


Jogo disputado, forte calor, e com direito a golaço nos minutos finais. Foi assim que o Atlético-MG conquistou o título da Taça BH de Futebol Júnior de 2011, neste domingo, em Sete Lagoas (MG). A vitória por 1 a 0 sobre o Fluminense, gol do camisa 10 Bernard, garantiu o pentacampeonato ao clube mineiro, que alcançou o rival Cruzeiro como maior vencedor da competição. Já o Tricolor foi vice-campeão pela segunda vez.
A campanha do Galo foi perfeita: nove vitórias, 20 gols feitos e nenhum sofrido. 100 % de aproveitamento e quinto título da Taça BH. A equipe já tinha saído vencedora em 1988, 1989, 2005 e 2009. O Fluminense também estava invicto até a decisão e terminou o torneio com seis vitórias, dois empates e uma derrota. Essa foi a segunda final do Tricolor, que também saiu derrotado em 2004 pelo Cruzeiro.
atlético-MG campeão taça BH (Foto: Edgard Maciel de Sá / Globoesporte.com)
O primeiro tempo começou com o Atlético-MG partindo para cima. Logo aos 2 minutos, Paulinho Silva tabelou com Paulo Henrique, que chutou rasteiro e acertou a trave do goleiro Clériston. A resposta tricolor não demorou muito. Na chance mais clara da etapa inicial, Marcos Júnior tentou encobrir o Paulo Victor e acertou o travessão. A bola sobrou para Michael Vinícius, que chutou em cima do zagueiro Igor. No terceiro rebote, Marcos chutou para fora.
Apesar de dominar a posse de bola, o Galo não conseguia transformar sua superioridade em gols. Aos 20 minutos, o clube mineiro pediu pênalti em Bernard, mas o árbitro assinalou falta fora da área. Na cobrança o próprio Bernard acertou a barreira. Aos poucos, o Fluminense acertou de vez a marcação e diminuiu o ímpeto atleticano, apostando suas fichas nos contra-ataques para matar o jogo.
No intervalo, o técnico tricolor Marcelo Veiga colocou em campo o atacante Pedro, autor do gol que garantiu a vitória do Fluminense sobre o Atlético-PR na semifinal. E bastou a segunda etapa começar para clube carioca ter um gol anulado. Aos 5 minutos, Lucas Patinho cobrou falta da esquerda, a bola passou por todos os jogadores, quicou na pequena área e entrou no ângulo. A arbitragem alegou impedimento de Pedro, que teria atrapalhado Paulo Victor.
atlético-MG campeão taça BH (Foto: Edgard Maciel de Sá / Globoesporte.com)
O Galo só conseguiu responder aos 12, novamente com Bernard. O meia tentou deslocar Clériston e finalizou rente à trave. A partida seguida muito disputada e com o mesmo enredo da primeira etapa. O Atlético-MG dominando a posse de bola e o Tricolor realizando uma marcação eficiente, sempre tentando resolver nos contra-ataques. A estratégia carioca quase funcionou quando Pedro recebeu na cara do gol. O atacante chutou por baixo do goleiro Paulo Victor, mas o lateral Pavão conseguiu tirar em cima da linha.
A grande chance perdida pelo Fluminense custaria caro. De tanto pressionar, o Atlético-MG chegou ao gol do titulo aos 37. Bernard recebeu na frente, driblou dois zagueiros e chutou cruzado, sem chances para Clériston. O clube carioca até tentou ensaiar uma pressão no fim, mas sem resultado. E ainda terminou com um homem a menos após a expulsão do zagueiro Wellington. Apito final, título garantido e festa atleticana em Sete Lagoas.

Man. United Vira Clássico, e Leva Caneca da Super Copa!


Histórico. Após levar 2 a 0 do Manchester City no primeiro tempo, o Manchester United conseguiu a virada nos acréscimos da etapa final, venceu o rival por 3 a 2 em Wembley e conquistou o título da Community Shield, o equivalente à Supercopa da Inglaterra.
Esta foi a 19ª vez que o clube de Alex Ferguson fica com a taça, que coloca frente a frente os últimos campeões do Campeonato Inglês (United) e da Copa da Inglaterra (City). O time de Roberto Mancini tem três conquistas (1937, 1968 e 1972). O United venceu em 1908, 1911, 1952, 1956, 1957, 1965*, 1967*, 1977*, 1983, 1990*, 1993, 1994, 1996, 1997, 2003, 2007, 2008, 2010 e 2011.
nani manchester united gol manchester city supercopa da inglaterra (Foto: agência Getty Images)
O destaque da partida foi o português Nani, autor de dois gols - incluindo um golaço. Smalling fez o primeiro do United, enquanto Lescott e Dzeko abriram o placar para o City no primeiro tempo, ambos com falhas do goleiro espanhol De Gea, substituto de Van der Sar nos Diabos Vermelhos.
Ferguson escalou o brasileiro Anderson como titular e o ex-gremista teve boa participação na partida. O lateral Rafael entrou no segundo tempo. No City, o argentino recém-contrato Sergio Agüero ficou no banco e não estreou pela equipe azul.
Com o estádio de Wembley lotado, o City começou surpreendendo o atual campeão inglês e abriu 2 a 0 no primeiro tempo. Aos 37, David Silva cobrou falta para a área, De Gea não siau, Lescott subiu entre a zaga e fez de cabeça. Oito minutos depois, Dzeko arriscou de fora da área e contou com a ajuda do goleiro, que demorou a pular e levou o segundo.
O United voltou melhor após o intervalo e conseguiu o que parecia impossível. Logo aos seis minutos, Young cruzou para a área em cobrança de falta, Smalling levou a melhor sobre a marcação e tocou de pé direito para diminuir: 2 a 1.
Seis minutos depois, um golaço. À la Barcelona, os Diabos Vermelhos trocaram sete passes no ataque - incluindo dois de letra - e Nani recebeu sozinho na cara de Hart, driblou o goleiro e empatou a partida. Já nos acréscimos, o golpe final. Rooney deu um chutão para frente, Kompany dominou no meio do campo e tentou driblar o português, mas Nani foi mais esperto, roubou a bola, arrancou, passou por Hart mais uma vez e garantiu a vitória de virada por 3 a 2. Manchester United campeão.

Tiago Camilo Vence a Corrida do Milhão!


Depois de 36 voltas eletrizantes e cheias de alternativa, que arrancaram gritos e aplausos dos torcedores, Thiago Camilo se tornou o mais novo milionário da Stock Car. Líder da temporada, o piloto da equipe RCM Motorsports venceu a sétima etapa, em Interlagos, e embolsou o cobiçado prêmio de R$ 1 milhão. Daniel Serra, em segundo, e Max Wilson, em terceiro, completaram o pódio da terceira edição da Corrida do Milhão.
Depois de uma largada sem incidentes, os carros da RBR ganharam posições. Daniel Serra, que largou em segundo, pulou para primeiro, deixando o pole Marcos Gomes para trás. Já Cacá Bueno ganhou duas posições, pulando para terceiro.
O convidado especial Jacques Villeneuve, que largou apenas em 27º, apostou numa estratégia diferente dos demais pilotos e parou logo na sexta volta para reabastecer. Ele chegou a liderar a corrida antes de fazer a segunda parada e terminou em 18º.
A melhor briga do início da prova começou na sétima volta, entre Cacá, Allam Khodair e Thiago Camilo, pela terceira posição. O vice-líder do campeonato foi ultrapassado pelos dois adversários no mesmo ponto, a entrada da reta, e caiu para quinto.
O safety car interrompeu a prova na 12ª volta, porque Giuliano Losacco parou em local perigoso. A relargada aconteceu na 15ª volta. Na seguinte, o líder Daniel Serra abriu a série de pit stops entre os ponteiros. Na volta 17, muitos carros foram para os boxes. Pior para Cacá Bueno, que teve uma parada muito demorada, comprometendo a corrida dele.
Prova se define nas últimas 16 voltas
A partir da 20ª volta, uma disputa espetacular entre alguns dos favoritos à vitória começou a definir a prova. Pilotos como Thiago Camilo, Daniel Serra, Allam Khodair, Marcos Gomes, Max Wilson, Nonô Figueiredo e Popó Bueno alternaram posições, protagonizaram inúmeras ultrapassagens e trocaram tinta no 'S' do Senna até o líder da prova e do campeonato abrir vantagem sobre o pelotão. Camilo passou a administrar o primeiro lugar.
Campeão de 2010, Max Wilson se juntou ao pelotão da frente após uma grande corrida de recuperação, depois de largar na 30ª posição. Na 29ª volta, o piloto da RC já era o quarto e no fim ainda ultrapassou Nonô Figueiredo para conquistar um lugar no pódio.
Com folga na liderança, Thiago Camilo se benzeu ao abrir a última volta, pediu pelo rádio a oração de toda a equipe e conduziu com fé o carro 21 até a vitória, a 10ª e mais importante da carreira.